
Há alguns anos tivemos cachorros em nossa casa. Eram cães muito carinhosos e que nos traziam muita alegria (e muito trabalho também!). Depois de algum tempo, cada um por um motivo diferente, o “Mingau” e a “Canjica”, infelizmente, morreram, e isso foi muito difícil para nós. Além deste trauma, eu gosto mais de gatos do que de cães, e não estava muito disposta a ter cachorros novamente.
Foi então que o meu esposo começou a falar sobre arrumarmos outro cachorro. E às vezes podemos ver claramente que Deus está operando em nós tanto o querer quanto o realizar, pois dias depois uma irmã me ligou dizendo que nasceram filhotes de sua cadela, e um é nosso. Mais alguns dias, e um amigo que estava de mudança nos perguntou se não queríamos o seu cão. E o detalhe é que os dois são exatamente das raças que o meu esposo queria. Uau! Fiquei um pouco resistente, mas já sabia que Deus estava nisso. Eu só precisava me acostumar com a idéia e ceder, sujeitar a minha vontade para satisfazer a do meu esposo.
Várias coisas foram acontecendo e sinalizando que era para eu realmente aceitar os presentes. Lembro-me de uma revista sobre criação de filhos que encontrei ao arrumar uma gaveta. Bem na capa estava escrito que os animais domésticos fazem bem às crianças. E uma manhã, ao acordar o meu filho, tudo o que eu via eram os cachorrinhos estampados em seu pijama!
Não tinha como resistir mais, e enfim chegou o dia em que o meu esposo me disse que à tarde o “Puma” seria levado lá pra casa. Eu aceitei (não podia rejeitar mesmo!). E é agora que chego ao ponto final deste texto.
No momento em que vi a alegria dos dois brincando com o nosso novo cachorro, o Puma, meu coração amoleceu. Meu marido parecia criança, e o meu filho se divertiu muito! Naquela hora eu soube que estava errada em minha resistência e que o bem que aquele presente faria à nossa família era muito maior que qualquer trabalho que viéssemos a ter.
Os melhores presentes que podemos dar aos nossos amados é ceder a nossa vontade e realizar os seus sonhos, ainda que nos custe alguma coisa. A recompensa é o sorriso do outro, são as gargalhadas, os olhares de “muito obrigado”.
Foi então que o meu esposo começou a falar sobre arrumarmos outro cachorro. E às vezes podemos ver claramente que Deus está operando em nós tanto o querer quanto o realizar, pois dias depois uma irmã me ligou dizendo que nasceram filhotes de sua cadela, e um é nosso. Mais alguns dias, e um amigo que estava de mudança nos perguntou se não queríamos o seu cão. E o detalhe é que os dois são exatamente das raças que o meu esposo queria. Uau! Fiquei um pouco resistente, mas já sabia que Deus estava nisso. Eu só precisava me acostumar com a idéia e ceder, sujeitar a minha vontade para satisfazer a do meu esposo.
Várias coisas foram acontecendo e sinalizando que era para eu realmente aceitar os presentes. Lembro-me de uma revista sobre criação de filhos que encontrei ao arrumar uma gaveta. Bem na capa estava escrito que os animais domésticos fazem bem às crianças. E uma manhã, ao acordar o meu filho, tudo o que eu via eram os cachorrinhos estampados em seu pijama!
Não tinha como resistir mais, e enfim chegou o dia em que o meu esposo me disse que à tarde o “Puma” seria levado lá pra casa. Eu aceitei (não podia rejeitar mesmo!). E é agora que chego ao ponto final deste texto.
No momento em que vi a alegria dos dois brincando com o nosso novo cachorro, o Puma, meu coração amoleceu. Meu marido parecia criança, e o meu filho se divertiu muito! Naquela hora eu soube que estava errada em minha resistência e que o bem que aquele presente faria à nossa família era muito maior que qualquer trabalho que viéssemos a ter.
Os melhores presentes que podemos dar aos nossos amados é ceder a nossa vontade e realizar os seus sonhos, ainda que nos custe alguma coisa. A recompensa é o sorriso do outro, são as gargalhadas, os olhares de “muito obrigado”.
Fonte - blog da ana
LUV, L.P.
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